terça-feira, 17 de setembro de 2013

TEOLOGIA GAY - Clayton Cardoso de Almeida

TEOLOGIA GAY


Aluno: Clayton Cardoso de Almeida
Professor: Pr. Jonas Silva


O padrão Divino para o exercício da sexualidade humana é o relacionamento entre um homem e uma mulher no ambiente do casamento. A Bíblia só deixa duas opções para os cristãos: 1ª Casamento heterossexual e monogâmico, 2ª Uma vida celibatária. As Escrituras Sagradas dar-nos todas as respostas para a criação humana e sua origem “Homem e Mulher” feitos a imagem e semelhança de Deus. Desmanchando toda possibilidade de um terceiro sexo. A ciência e a sociedade têm tentado introduzir o homossexualismo de forma “natural” para a população em geral. Levando todo aquele que pense diferente a ser visto como homofóbico, termo no qual é usado de forma erronia, pois, tem o sentido de “alguém que tem medo de estar perto de um homossexual”. Contudo, continuaremos sendo odiados por estes, por amar o pecador e não ao pecado, pois, pregaremos o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo, até que Ele volte.



INTRODUÇÃO

            Quando assistimos a nossa televisão percebemos que a programações tem girado em torno das mesmas noticias, violência, Prostituição, e homossexualismo têm se dado muita audiência a este assunto em particular como: tema de novelas, filmes, debates, o que queremos que entenda é que a mídia tem cooperado para o grande modismo do século que é a indefinição do sexo, supostamente pessoas que nascem sem sexo e só o definem quando possuem maior idade. Por outro lado a ciência defendendo o nascimento gay. De acordo com a Cosmovisão Cristã entendemos o homossexualismo como uma opção humana baseada na grande crise de identidade e de relacionamento com a criação de Deus.  A ação desesperada do homem em tentar se satisfazer longe da presença de Deus.  




1.      O Homossexualismo e a Ciência

É possível um ser humano nascer gay? A conclusão surpreendente é que os fatores genéticos são muito menos importantes do que os ambientais na causa da homossexualidade. Com base nisso, a afirmação feita por homossexuais: “Eu nasci assim, por isso não posso mudar”, simplesmente não é verdadeira. Uma determinada constituição genética pode fazer com que a homossexualidade esteja mais facilmente disponível como uma opção, mas não é uma das causas da homossexualidade.
Cromossomos são estruturas microscópicas nos núcleos das células no corpo. Eles carregam o material genético que é expresso em várias células no corpo e pode ser transmitido a gerações posteriores. O DNA é o material genético no nível molecular. Os cálculos podem ser bem complexos, mas a interpretação da herdabilidade é bem simples. Um valor alto para a herdabilidade significa que os fatores genéticos possuem um papel importante. Um valor baixo para a herdabilidade significa que os fatores ambientais são mais importantes no processo causativo da condição se comparados aos fatores genéticos.
A influência dos genes é muito indireta. Os efeitos dos genes no comportamento são muito indiretos, porque os genes determinam proteínas, não preferências. A verdade científica é que nossos genes não nos forçam á coisa alguma. Contudo, podemos sustentar ou suprimir nossas tendências genéticas. Podemos cultivá-las ou evitá-las. (WHITEHEAD,2008).

            Quando a incidência real da homossexualidade na população for maior, a influência visível desta possível predisposição será menor, a influência de fatores não genéticos será maior. No livro, a base matemática para esta observação é explicada. Considerando que existiram culturas em épocas que a incidência da homossexualidade era muito maior do que no presente, tão incidência é claramente influenciadas pelos valores das pessoas. Onde se defende e incentiva a homossexualidade, a incidência aumenta; onde é rejeitada a homossexualidade diminui. Estes fatores não têm nada a ver com genética em outras palavras, todos estes são fatores ambientais. As influências genéticas estão longe de ser suficientes para causar a homossexualidade.
            Caso exista a contribuição genética para a homossexualidade, ela provavelmente não contribui para homossexualidade em si. Mas, em vez disso, para outras características que tornam a opção homossexual mais facilmente disponível para os homossexuais, do que para aqueles que não têm essa característica genética (como na correlação entre altura e basquete). A opção homossexual pode ser escolhida por razões pessoais (como uma resposta a um trauma), sociais (como aglomeração ou influências subculturais), ou ambas. Ela é reforçada toda vez que é escolhida.

A Bíblia pressupõe que estamos sujeitos a condicionamento físicos e sociais. Considera que somos sujeitos históricos e dotados com medida suficiente de capacidade de juízo moral e autodeterminação. Por isso nos chama á razão e nos convoca á obediência á Lei que reflete vida plena e verdadeira. E chama de estultície, falácia, engano ou rebelião as diferentes atitudes de resistência á verdade. (Ageu Heringer Lisboa. Psicoterapeuta, fundador do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos)

2.      Homossexualismo e a Sociedade

No livro: Sociologia para jovens do Século XXI, de Luiz Fernando de Oliveira e Ricardo Cesar Rocha da Costa, Editora ao livro técnico. Capítulo Ideologia nas mãos e mentes de homens e heterossexuais. Para a Sociologia, falar em sociedade não significa descrevê-la simplesmente de forma homogênea. Ao fazer uma analise das sociedades identificamos de imediato a existência de diversidades e desigualdades sociais. Porém, as desigualdades sociais são produtos das relações estabelecidas entre os indivíduos. Entretanto, a história do século XX apresenta outros conflitos de interesse que vão além da divisão da sociedade em classe: conflitos entre homens e mulheres, adultos e jovens, entre heterossexuais e homossexuais, entre brancos e não-brancos e/ou minorias étnicas.
            Em relação aos homossexuais, a opressão se expressa sob todas as formas sócio-econômicas, em todas as sociedades, através da obrigação de seus membros de aderir á heterossexualidade. Quem se opõe a “normalidade” (entenda-se: heterossexualidade) sempre é punido ou considerado portador de uma doença, vítima de discriminação. Esta discriminação variou de intensidade nas diferentes épocas, mantendo, porém, uma absoluta continuidade. A condição gay ou lésbica é atacada de forma sistemática pela sociedade.  Ora, se esta certeza fosse real a heterossexualidade fosse verdadeiramente “natural”, seria difícil explicar tanta aversão aos homossexuais. O fato dos gays e lésbicas lutarem ou não pelos seus direitos, coloca em discussão a obrigação, ou seja, a “naturalidade” da heterossexualidade.

Os oprimidos têm uma certa tendência a procurar a aprovação dos opressores e a adotar os seus costumes. O mundo do dominador desperta fascinação. Essa tendência se manifesta mesmo naqueles que aparentemente conquistaram um certo grau de consciência. È um equívoco quando gays fazem de tudo para parecerem “normais e respeitáveis”, mesmo manifestando publicamente orientações que, na realidade, não são as suas. (Luiz Fernando de Oliveira e Ricardo Cesar Rocha da Costa).

            “A homofobia e não o homossexualismo é o problema?”, Desta mesma maneira, homofobia tem sido usada para desacreditar qualquer objeção ao homossexualismo. A palavra em si é relativamente nova, cunhada em 1972 pelo psicólogo George Weinberg, referindo-se  ao “temor de estar muito próximo de homossexuais”. Seu sentido ampliou-se para incluir de acordo com o Dr. Joseph Nicolosi, “todo sistema de convicções que valoriza o heterossexualismo como superior e/ou mais natural que o homossexualismo”. Por esse padrão, nenhum cristão conservador escapa do rótulo de homofobia, nem a maioria das outras pessoas, religiosas ou não.
            A mulher ou homem cristão que fala face a face com homossexuais – confrontando ou conversando – que trabalha junto com eles, Ou se relaciona com eles de qualquer outra forma, dificilmente poderia ser acusada de ter uma “reação homofóbica” a eles. No sentido mais estrito, portanto, poucas pessoas podem realmente ser chamadas de “homofóbicas”. Seus sentimentos em relação aos homossexuais podem ser negativos, mas isso, por si, não constitui uma fobia. Em resumo, o termo homofobia só pode ser usado de modo apropriado em muito poucos casos. “Preconceito” descreve atitudes negativas infundadas contra homossexuais, enquanto “convicção” descreve o que pensam as pessoas que têm a posição cristã conservadora em relação ao homossexualismo.
A nossa sociedade por tanto lutar contra o preconceito resolveu passar por cima de todas as diferenças para estabelecer suas vontades o fato de aceitarmos ou não o homossexualismo não nos torna assassinos mais pessoas que tem pressupostos diferentes.

3.      O homossexualismo e o Cristianismo

Há um mundo de diferenças entre convicção e Intolerância. Ensinar e pregar convicções morais não incita á violência. Se isso fosse verdade, cada vez que um pastor pregasse sobre os males da mentira, da trapaça ou das relações sexuais antes do casamento, seus membros de igreja abandonariam o auditório e atacariam o primeiro mentiroso, sonegador de impostos ou o primeiro jovem que não fosse virgem que encontrassem. Portanto, a lógica nos diz que pregar ou falar contra certo pecado não irá, por si só, levar as pessoas a atacar a pessoa que comete aquele pecado. Da mesma forma, pessoas que cometem atos de violência contra homossexuais não precisam de um sermão sobre os males do homossexualismo para motivar suas ações. Duvido que um agressor desses tenha alguma vez se dirigido á vítima dizendo: “Acabamos de vir da igreja onde ouvimos que você é pecador, por isso iremos atacá-lo”.

“O que está sendo desenhado para as pessoas é um Deus ‘fácil de usar’, que sorrir benigno lá de cima para o estilo de vida que elas escolherem, enquanto vivem como querem”.
(Greg Laurie, “A grande Transigência”)
           
            Espera-se de nós que sejamos simpáticos. Há uma tendência estranha infiltrando-se na igreja: a “simpatia” está tendo precedência sobre a verdade. A imoralidade até entre líderes cristãos fica sem ser confrontada; as linhas doutrinárias
Estão mais difusas do que nunca; e muitas igrejas parecem estar mais preocupadas em fazer as pessoas se sentirem bem do que em despertar nelas o senso de suas necessidades de Deus.
Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles (Levítico 20.13)

Mel White, ao tomar posse como pastor titular da maior igreja de homossexuais dos Estados Unidos, fez uma afirmação semelhante: “Agora, graças a Deus, depois de trinta anos de luta, finalmente posso dizer quem eu realmente sou. Eu sou homossexual e estou orgulhoso disso. E Deus me ama sem reservas”. Resposta: Esse argumento é ilógico no sentido de que presume que, se alguém é cristão, e amado por Deus, então o que a pessoa faz, está em ordem diante de Deus. (lembremos que a salvação não legitima pecado) Ele pode até dizer que é cristão, Mas isso não prova que homossexualismo e Cristianismo são compatíveis. Por exemplo, Ananias e Safira, um casal mencionado em Atos 5, evidentemente eram crentes. Mas seu pecado de hipocrisia (fingindo que estavam dando mais dinheiro á igreja do que realmente estavam) lhes custou a vida. Eles eram cristãos, mas caíram em um erro sério. Seu erro não significou que não eram cristãos; seu cristianismo não legitimou seu erro.

Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação (Levítico 18.22)

Dizer “eu sou cristão e homossexual” não prova nada. A pergunta não deve ser: Pode alguém ser homossexual e ainda pertencer a Deus? O homossexualismo é certo ou errado, de acordo com a Palavra de Deus?

Criou Deus, pois, o homem á sua imagem, á imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a (Gn. 1.27-28)

Disse mais o Senhor Deus: Não è bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. E disse o homem: Essa, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne, chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une á sua mulher, tornando-se os dois uma só carne (Gn. 2. 18,23-24)

Estas passagens nos apresentam o modelo primário para a sexualidade, em relação a outras formas de expressão sexual que precisam ser julgadas. A bíblia nos dar uma ética sexual para obediência a Deus. A união de homem com mulher, apresentada no Gênesis, é o único modelo de conduta sexual louvado consistentemente tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento. A frase: “Deus criou Adão e Eva, e não Adão e Cesar” pode parecer irreverente, mas coloca bem o propósito da criação: O heterossexualismo é exaltado em toda Bíblia, mas nenhuma vez uma relação homossexual é mencionada a não ser em termos negativos.

Paulo e o que é “Natural” “Contrário á Natureza” Romanos 1.26-27 – “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário á natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos,  merecida punição do seu erro”.

Concluímos, portanto a criação de Deus não pode ser mudada por suas criaturas quando não conseguimos olhar para o mundo através das Escrituras Sagradas estamos fadados há um futuro de Crises e engano, de falsos argumentos e falsa liberdade.

“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”. (1 Coríntios 6:9-10).



REFERENCIAS:

·         DALLAS. J. A operação do erro – o movimento “gay cristão”. Ed. Cultura Cristã. 1998.
·         TAY H.S. J. Nascido Gay? Existem evidencias cientificas para a homossexualidade? Ed. Central Gospel. 2011.

·         FERNANDES DE OLIVEIRA  L. e  CERSAR ROCHA DA COSTA R. Sociologia para jovens do século XXI. Ed. Imperial Novo Milênio. 2007.

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